segunda-feira, 17 de outubro de 2011

E quando vem aquela vontade louca de ficar com aquela pessoa que você sonha?

E quando vem aquela vontade louca de ficar com aquela pessoa que você sonha?
Tem aquele cara, que você conhece que admira, por um bom tempo você faz isso da forma mais clandestina, pois tem medo que as pessoas desconfiem e te julguem. Qual é, você não pediu isso, ele simplesmente aparece e você não sabia quem ele era. Ele era apenas um cara legal e gentil, que compartilhava das mesmas ideias que você, e isso bastou para você ficar “encantada”.
Um dia, você pode deixar de ser uma clandestina, porque ele mostrou pra você que até desse sentimento ele compartilha.

Enfim, um beijo, muitos beijos e só.  

E foi apenas isso, e depois disso só tentativas de tentar fazer algo dar certo. Algo que por mais bizarro que possa parecer você acredita. Você deposita ali toda aquela fantasia e expectativa e aquela história de “namoro” virtual que você sempre achou infundada e perda de tempo, começa a ser um dos motivos para te fazer acreditar. E você deposita ali a coisa mais importante que você tem, a esperança.
Sabe aquela espera de ver quem você gosta virando a esquina pra te encontrar, é essa sensação que se tem quando entra um novo email na caixa. Te garanto que o pulo do coração é igual. Sabe aquele segredo que você conta, entre quatro paredes para a pessoa que você mais confia, aquela sensação de segurança, nunca achei que isso fosse possível. Eu me enganei.

Hoje, por mais bizarro que possa parecer, sonho com algo que esta longe de acontecer, mas que dentro de mim, me prova a cada ligação, a cada mensagem que não é impossível e nem esta longe.

Imaturidade, infantilidade, carência, que seja... esse sentimento, que é alimentado de uma forma tão bonita, sem falsas promessas, ou dizeres românticos, apenas sinceridade, é o que faz meu coração sorrir, minha auto estima subir e o meu pensamento fluir.


Escrito em 26/04/2011...

sábado, 10 de setembro de 2011

Um passo de cada vez


Sempre corri, quis fazer tudo, estar em todos os lugares, não sabia abrir mão de nada, preferia fazer menos, mas fazer um pouco de cada coisa, até que comecei a perceber que no fundo não fazia nada mesmo, estava em todos os lugares em presença, mas nunca em pensamento, nunca inteira.
Eu não vivia o momento, eu sempre estava vivendo um passo a frente, estava vivendo um futuro que não existia.
Comecei a me dar conta que a minha vida estava passando sim, mas eu não estava lá, sempre estava um passo à frente, eu simplesmente não estava em lugar nenhum, comecei a analisar tudo o que estava perdendo.
Comecei a mudar o meu pensamento, as minhas ações mediante as ansiedades com as quais eu me deparava, tentando não sofrer com pequenas coisas como, por exemplo, a reunião do dia seguinte, tentando não me antecipar ao que poderá (ou não) acontecer, tentando viver instante a instante, seja ele bom ou ruim, mas viver.

Ainda estou aprendendo a controlar e administrar este sentimento e os conflitos que eles geram dentro de mim, estou vivendo melhor.

Hoje, busco pensar só no hoje, só no que esta acontecendo. Não parei de fazer planos e pensar no futuro, só deixei de viver os planos e o futuro antes que aconteçam.

Vejo-me assim: Mais relaxada, menos ansiosa e mais madura.


segunda-feira, 6 de junho de 2011

Bateu uma saudade

Bateu uma saudade, uma louca vontade de te ter aqui
Seu sorriso de menino pra me fazer sorrir
Os desejos latentes dentro do meu corpo parecem sair
Desesperadamente eu fecho os olhos e me vejo ai

Como eu queria atravessar o mundo... e te tocar
Como eu queria em um segundo... poder te olhar

Bateu uma saudade, uma louca vontade de te beijar
Minhas mãos em seus cabelos a despentear
As minhas vontades já estão difíceis de controlar
Desesperadamente eu fecho os olhos e posso imaginar

Como eu queria atravessar o mundo... e te sentir
Como eu queria em um segundo... te ter aqui

Bateu uma saudade, uma louca vontade de te dizer
Não sei o que fez, mas estou louca por você
Nos meus sonhos posso até imaginar
Em pouco tempo com você estar
E nada mais será igual,
Por que será real

Como eu queria atravessar o mundo... e te tocar... e te sentir
Como eu queria em um segundo... poder te olhar... e te ter aqui

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Aqueça-me

O sol batendo no meu rosto, e esse calor não me aquecia
O meu corpo imerso nas cobertas, e esse calor não me aquecia
Sentada diante da lareira que ardia em brasa, e esse calor não me aquecia
O banho quente que queimava meu corpo, mas esse calor não me aquecia

Meu corpo sentia frio,
o frio da distância do seu corpo,
o frio da necessidade de tocá-lo.

Nada me aquece mais do que suas mãos em meus cabelos,
e a sua respiração ofegante no meu pescoço;
Nada me aquece mais do que as suas palavras murmuradas em meu ouvido,
e o seu beijo desesperado em meus lábios;
Nada me aquece mais do que as suas palavras de desejo,
e o seu olhar que me despe;

A sauna me fazia transpirar, e esse calor não me aquecia
O meu corpo imerso em uma banheira incandescente, e esse calor não me aquecia
Sentada diante da fogueira que estalava, e esse calor não me aquecia
Vestia um casaco de peles sobre o meu corpo, mas esse calor não me aquecia

Meu corpo sentia frio,
o frio da distância do seu corpo,
o frio da necessidade de tocá-lo.

Nada me aquece mais do que suas mãos em meus cabelos,
e a sua respiração ofegante no meu pescoço;
Nada me aquece mais do que as suas palavras murmuradas em meu ouvido,
e o seu beijo desesperado em meus lábios;
Nada me aquece mais do que as suas palavras de desejo,
e o seu olhar que me despe;

criado em 12/08/2009

terça-feira, 24 de maio de 2011

O meu maravilhoso mundo de Alice

Tenho uma professora no MBA, que durante as suas aulas repetia muito... “o mundo é mau”, e toda vez eu pensava “o mundo não é tão mau assim”, sempre pensava que as pessoas complicavam demais, e acho que eu tenho razão.

Até que nos últimos dias, uma pessoa me disse que eu vivia “num mundo de Alice“ (aquela do país das maravilhas), um mundo em que tudo era belo e possível para mim, onde os problemas eram simples de resolver, um mundo onde eu fazia tudo o que queria, sem pensar que poderia ser julgada e/ou condenada pelos meus atos, um mundo em que eu era feliz, um mundo só meu.

Então resolvi pagar para ver, saí do meu mundo para a realidade, assim que piso no mundo real, descubro que existe a falta de sinceridade e por conseqüência a decepção, me deparei com realidades que talvez eu não estivesse tão preparada para enfrentar, minha professora tinha razão, o mundo é mau!
Mas de certa forma a visita ao mundo real me ensinou alguma coisa, por um lado eu cresci.

Estou demorando um pouco mais do que de costume para passar pelos meus dias de sofrimento e lamurias. Confuso, não? No meu mundo de Alice eu me permito tempos assim, depois desse tempo eu me obrigo a esquecer o que me incomodou e volto a ser feliz, simples assim!
Acho importante que esse momento seja uma curta fase, aproveito para viver a situação do sofrimento, depois passo para a situação do entendimento, e depois deixo cair no esquecimento.

Agora, buscando acalmar a mente e o coração, os meus erros sendo refletidos, eu volto para o meu mundo de Alice, aqui posso viver tranqüila e feliz em cima do que julguei ser um problema. Posso voltar a sonhar acordada, ter a minha esperança renovada e o melhor de tudo sem sentimentos de mágoa.

O meu mundo é bom, estou feliz aqui... ao invés de me buscar para a realidade, por que não vem me visitar aqui, aqui no meu maravilhoso mundo de Alice 

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Eu estive por ai...


Sentei-me em frente ao rio, naquele banco de madeira que eu sempre me sentava, cercada pelas arvores e teias de aranhas, ficava admirada com os desenhos das teias. Fiquei admirando por um longo tempo o reflexo do luar e das luzes da cidade nas águas escuras do rio. Fiquei ali por um longo tempo, eu gostava de ficar lá. Lembro de caminhar lentamente entre os jardins, as ladeiras, o suave barulho do vento na copa das árvores e senti saudades.

Depois de um tempo, senti o dia amanhecer e me vi caminhando entre o caminho florido onde gostava de almoçar, ouvindo o barulho da água corrente e os sons dos pássaros nativos. Senti-me leve, iluminada e feliz. Sei que fiquei ali por pouco tempo, mas o suficiente  para trazer as mais belas e felizes lembranças de uma época de paz e descobrimento.

Ao longo da minha caminhada, pude ouvir o som dos trens e mais uma lembrança me tocou o coração. A lembrança das pessoas que vem e vão, as chegadas e partidas e dos encontros e despedidas. Eu adoro trens.

Meu peito se apertou, senti aquele nó de angustia, o tempo correra demais na última noite, decidi naquele momento que tinha que ir e quando acordei decidi que tinha que voltar.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Existem razões para acreditar


Existem razões para acreditar e nós somos a maioria. Chega de julgamentos sobre todos os atos incorretos no mundo. Chega de tristeza sendo profanada das nossas bocas e corações. Chega dessa energia pesada pairando sobre nós. Vamos viver o lado bom da vida. Vamos acreditar. E antes de julgarmos, vamos realmente tentar fazer um mundo melhor.

Bem vindos ao meu mundo!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Os melhores amigos do mundo

Sempre fui muito abençoada por ter amigos por perto. Gente que nunca deixa a minha peteca cair, gente que me olha e não se importa com o tamanho da sujeira que fiz, mas em como vamos limpa-la juntos;

Me lembro que quando eu estudava no jardim de infância eu tinha uma amiguinha que andava comigo para cima e para abaixo, a Luisa. Quando sai do Petit et Joli eu nunca mais vi a Luisa. Não me lembro do seu rosto, não me lembro da sua voz, só me lembro o quanto eu falava dela para mamãe.

Na educação fundamental, tive vários amigos na escola e muitos no prédio que eu morava, alguns que eu não vejo a muito tempo, mas  que estão latentes em meu coração. Durante muito tempo nos encontravamos sempre, barzinhos, cinema, shopping, pizza em casa... mas a vida vai nos arrastando por tantos caminhos que só nos damos conta depois que perdemos muitas coisas. Cresci com o Junior me defendendo das meninas que me provocavam. Com a Marta dividindo os segredos comigo.  E tantos outros com os quais eu brincava de pega-ladrão no condômino e que ia para as baladas na adolescência.

No colegial tudo já era diferente, eu não morava mais no condôminio, já trabalhava e estudava a noite. Junior e Marta ainda eram pessoas constantes na minha vida. Apareceu o Uiu, quietinho, no canto dele e nas conversas tão informais fomos compartilhando os nossos segredos. Também tinham os amigos do trabalho, um dia coloquei uma pessoa a frente de todas as outras, essa foi a primeira vez que eu senti a maldade do ser humano em relação a amizade. Essa foi a primeira vez que uma disputa me machucou. Eu superei.

Na fase adulta, novos amigos, o primeiro melhor amigo e tudo mais, o namorado, pena que pela imaturidade de ambos, virou pior inimigo. Muitas pessoas foram aparecendo. Junior, Marta e Uiu lá. Comecei a participar de um grupo de jovens onde fiz grandes amigos, amigos de passagens, aqueles que entram na nossa vida, passam uma fase e quando você percebe já se foram.
Uma Viagem. Australia. Talvez tenha sido a minha segunda maior decepção em relação a amizade, mas lá apareceram tantos outros amigos que compensaram tudo isso. Bia, minha irmã, como cuidavamos uma da outra. Me salvou de ir morar em um “Albergue” sem nem me conhecer. Ali eu vi como a amizade não dependia de tempo, e sim de respeito e afinidade.

Quando retornei ao Brasil, não consegui reencontrar alguns dos amigos que eu tinha. Mas não deixei de ama-los em momento nenhum. A vida nos separou por razões que desconhecemos, mas que mesmo assim nos aceitamos e nos amamos. Conheci na minha volta da Australia pessoas que fantásticas. “Reconheci” em especial alguém que veio a se tornar meu irmão. Alguém com quem eu posso dividir todas as minhas angustias, todos os meus lamentos e que nunca vai passar a mão na minha cabeça se eu estiver errada. Alguém que em muitos momentos nem percebeu, mas segurou a minha barra. Obrigada Sylvio. Junto com o Syl vieram pessoas fantásticas, pessoas que eu admiro e me orgulho muito, pessoas tão diferentes mas que completam perfeitamente o quebra-cabeça  da minha vida. Talvez nessa fase eu tenha tido a minha terceira grande decepção em relação a amizade. Mas essas diferente das outras eu já estava mais madura. Apesar da tristeza eu levantei a cabeça e tentei entender todos os motivos. Todas as coisas na vida nos ensinam alguma coisa, e me preparei para tirar a melhor lição do acontecimento.

Ontem sentada com três amigos super importantes na minha vida eu estava falando dos meus planos, e comentei de um super especial, um plano que martela a minha mente e meu coração, um plano que eu não tenho toda a pressa do mundo que aconteça, mas que eu quero que aconteça da forma mais bonita e especial. Feliz voltei pra casa. 
Tive uma triste surpresa em relação a este plano. Talvez eu sonhe demais. Horas para pegar no sono. Desculpas e dialogos comigo mesma. Uma angustia que eu não queria sentir. Eis que todos os dias temos a oportunidade de começar. Acordo com uma mensagem no meu celular, trecho de uma música. E mais uma vez um amigo, o Uiu, me salvou.

Dedico este texto aos grandes amigos da minha vida, os presentes e os não tão presentes, os que eu tive oportunidade de ensinar algo e aos que me ensinaram algo também. Marta, Junior, Bia, Sylvio e Uiu. Obrigada por tantos anos de  paciência. Obrigada por ter deixado eu fazer parte de suas vidas.




segunda-feira, 25 de abril de 2011

Não quero mais me apaixonar, mas sim... eu quero amar.



Não quero um amor que me tire o sono, mas sim aquele que me faça sonhar;

Não quero um amor que me leve a cometer loucuras, mas sim aquele me mantenha serena;

Não quero um amor que seja maior do que eu, mas sim que seja do mesmo tamanho;

Não quero um amor que eu tenha em quantidade, mas sim que eu tenha em qualidade;

Não quero um amor que me faça perder o ar, mas sim aquele que me faça suspirar;

Não quero um amor que tente provar que me ama, mas sim aquele que me olha nos olhos e segura a minha mão com toda a verdade;

Não quero um amor que  me ocupe todo o tempo, mas sim um que partilhe de todo tempo comigo;

Não quero todas as coisas pomposas e românticas, mas sim o simples e natural;

Não quero beijos arrebatadores e declarações em público, mas sim susurros ao pé do ouvido e as palavras no olhar;

Não quero aquela paixão, que nos tira a razão, mas sim aquela sensação que nos acalma o coração.

Não quero mais me apaixonar, mas sim... eu quero amar.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Tanto

Parando para pensar em decisões importantes na minha vida, me deparo com uma que venho esbarrando a algum tempo, talvez uma que eu queira muito, mas que parece distante demais de se realizar.

Me vejo perdida no “tanto” que eu quero, no “tanto” de coisas que busco, coloco todos esses “tantos”  no papel, dou nome a eles, (ser mãe; estar feliz no emprego; ir morar sozinha; arriscar morar fora de novo; ter mais tempo para os amigos; e você) começo a dar o peso do “tanto” que eu quero tudo isso. Percebo que 60% das coisas hoje dependem exclusivamente de mim, e que eu não me esforço “tanto” ou o suficiente para que elas aconteçam.  A lista vai ganhando sentido, conforme vou cutucando a fundo cada uma das possibilidades, e quando paro de pensar no “tanto” de dificuldade que existe e começo a pensar no “tanto” de resultado consequente,  começo a achar os “tantos” um “tanto”  mais fácil.

Entre os “tantos” pensamentos que correm histéricos dentro do meu cérebro, e os “tantos” medos que eles carregam eu começo a pensar do porque tenho sido um “tanto” quanto racional nos últimos tempos, porque tenho evitado me jogar de cabeça nas coisas que eu quero, porque não acreditar nas coisas que busco, porque não me arrisco mais como antes? Isso é um “tanto” confuso e me pergunto se isso é maturidade, medo ou acomodação.

Eu tenho sido um “tanto” racional demais e um “tanto” emocional de menos. Talvez eu queira “tanto” fazer acontecer as possibilidades que estão aparecendo, mas tenho “tanto” medo de escolher errado, tenho “tanto” medo de cair na real e ver que não era bem isso que eu queria, ou não era bem assim.
Talvez eu seja menos racional do que acho que sou... talvez eu queria "tanto" me arriscar... talvez eu queria "tanto" jogar tudo para o alto e tentar... talvez eu queira "tanto" viver cada sonho meu... talvez na minha lista de “tantos” objetivos um seja a prioridade que pode mudar “tantos” outros..., só queria ter certeza do seu “tanto”... 



sexta-feira, 11 de março de 2011

Das coisas que vivi por ai... Voltei apaixonada!

Nossa, fazia tempo que não escrevia aqui, e se falar que senti falta é mentira. Não senti! Há meses não sentia vontade de escrever, meu livro não escrevo desde novembro'2010. Não encontrava inspiração. Não tinha vontade. Respeitei meu período, e depois de viver o carnaval mais lindo e feliz da minha vida, tudo isso voltou.

O texto abaixo, que conta um breve roteiro da minha viagem para Machu Picchu/ Peru, foi enviado por email à um amigo muito querido, e aproveitei para re-inaugurar a minha nova fase... Estou Apaixonada!



"Falar que o lugar é mágico, maravilhoso, fantástico, ímpar... é piegas. 
É muito mais que tudo isso!"

Cheguei em Cuzco no sábado no inicio da tarde, o vôo atrasou e esqueceram a minha mala em Lima, mas nada disso tirou a minha serenidade, eu estava feliz. 
Cheguei e dona Mercedes (dona do primeiro hotel que me hospedei) me deu um abraço tão gostoso, seguido do chá de coca, que me senti em casa. Não descansei, tomei o chá e fui direto para o City Tour. Não me senti nada mal, não sofri nada dos males da altitude. Tudo estava perfeito, e eu feliz!
Quando cheguei a noite a minha mala já estava lá, mas quando chegue no quarto dei azar... não tinha água em Cuzco (uma garrafinha de água faz milagres!). mas nem isso tirou a minha serenidade, eu estava feliz.
Acordei cedinho e fui para o Valle Sagrado, amei! Foi perfeito. A história dos Inca me deixou fascinada. A paisagem, de tirar o fôlego, me trouxe uma paz de espírito inexplicável.
A noite peguei o trem para Águas Calientes, foi uma delicia a viagem, apesar da chuva e do cansaço passei as 2 horas batendo um bom papo com os brasileiros que conheci.
Machu Picchu é fantástico, espiritual, energético, perfeito! Fiquei horas lá, subi, subi, subi (e nem precisei da bombinha da asma!) quando cheguei no topo senti novamente uma leveza e paz de espírito. Refleti, avaliei, meditei e quando decidi descer, eu chorei. Chorei agradecendo a oportunidade divina que me foi dada, chorei sorrindo. Chorei porque estava feliz. Chorei porque estava em paz!

O que eu senti lá foi fantástico, perfeito, refleti sobre muitas coisas, acalmei muito o meu coração sobre outras, voltei apaixonada, apaixonada pela vida, por mim e por meus ideais.

Agradeço a cada um dos brasileiros que conheci por lá. Gente fantástica, cada um com sua história de vida, com seus ideais e todos com uma certeza... Machu Picchu  é fantástico.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pai, Perdão!

Pai, te peço perdão por todos os meus erros, de todas as minhas vidas.
Pai ,te peço perdão pelos erros da humanidade, que está caminhando para evolução.
Pai, te peço perdão por nós, homens, que destruímos um dos presentes mais lindos que nos foi dado, o nosso planeta.
Pai, te peço perdão por nós homens sermos egoístas, por sempre querermos mais, enquanto existem aqueles que só precisam de uma mão para segurar.
Pai, te peço perdão, por ser incapaz de ajudar o meu próximo que passa necessidade enquanto eu, que tenho, tudo sempre acho que não tenho o suficiente para dar.
Pai, te peço perdão por não fazer o suficiente e dar o melhor de mim.

Pai, te agradeço, porque sei que o seu amor é imenso e pode nos perdoar, e sabe que ainda não somos seres bons, mas que com o seu amor chegamos lá.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Ahhh, a ansiedade...

Ansiedade, sentimento que faz querer
Querer  logo o que tem que acontecer
Querer que o tempo passe rápido para chegar
Querer que o tempo pare para aproveitar
Ah, a ansiedade
Te engana com uma falsa verdade
Te descontrola com propriedade
Acaba com sua passividade
Mude o seu pensamento
Escolha outros momentos
Comece seu livro a escrever
Não deixe a sua ansiedade querer
Querer antecipar o que tem que acontecer

domingo, 2 de janeiro de 2011

A Palavra é... Acreditar!

Chegou o novo ano, onde renovamos todas as nossas promessas, todos os nossos desejos, onde depositamos toda a esperança de dias melhores.
Chegou o novo ano, onde refletimos sobre o que deixamos de fazer e o que fizemos, refletimos sobre os nossos acertos e os nossos erros.
Chegou o novo ano, onde buscamos acreditar mais, e esse é o meu lema para 2011, eu quero acreditar!
Quero acreditar que a mudança de governo traga para todos os brasileiros a esperança.
Quero acreditar no futuro cheio de alegria e paz, e que a paz seja conquistada, primeiro, dentro de cada um de nós.
Quero acreditar na honestidade do próximo.
Quero acreditar que todos os sorrisos serão sinceros.
Quero acreditar que os olhos nos olhos dirão a verdade.
Quero acreditar no meu e no seu sucesso.
Quero acreditar que posso ser feliz.
Quero acreditar que todos os meus sonhos serão realidade.